Só o nome já assusta e infelizmente este diagnóstico tem aumentando significativamente nos últimos anos e é muito comum, especialmente, em pessoas fumantes. Para você ter uma ideia, o câncer de pulmão é tumor maligno e representa cerca de 25% de todas as mortes por câncer, ou seja, é extremamente letal.
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De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o INCA, estima-se que a cada três anos cerca de 30 mil novos casos de câncer nos pulmões sejam constatados em homens e mulheres com idade superior a 60 anos. Alguns deles, se diagnosticado precocemente, podem ter a chance de cura, mas muitos pacientes não conseguem e chegam a óbito.
As causas, geralmente, estão relacionadas ao tabagismo, mas pode acontecer em pessoas que ficaram expostas a agentes químicos e tóxicos, metais pesados, fatores genéticos, doenças como enfisema pulmonar, bronquite, DPOC e, principalmente, devido ao tabagismo.
O câncer de pulmão pode se apresentar como pequenas células ou não pequenas células (o tipo mais frequente) e o tipo primário é raro em pessoas que nunca fumaram.
Entre os principais sintomas há presença de tosse, cansaço, perda de peso, sangue no escarro, dispneia (falta de ar) e dor torácica. É importante a avaliação médica logo nos primeiros sintomas para a indicação de tratamento adequado e controle de avanço da doença.
O tratamento pode incluir sessões de quimioterapia ou radioterapia e para alguns casos até cirurgia como maneira de controlar a expansão da doença. O médico pneumologista é o especialista que pode lhe ajudar e também esclarecer suas dúvidas.
𝐃𝐫. 𝐌𝐚𝐫𝐜𝐮𝐬 𝐕𝐢𝐧𝐢𝐜𝐢𝐮𝐬 𝐕𝐚𝐳 𝐂𝐚𝐯𝐚𝐥𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢
Pneumologista - CRM/SP: 66.603
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Contribuição Textual: Jornalista Carina Gonçalves (MTB: 48326)